Dia do Sexo: O Sexo e as Séries

sexo

6/9. Hoje é Dia do Sexo e para comemorar essa data sugestiva, separamos algumas séries e discutimos de que forma elas o tratam e como ele é importante em suas respectivas narrativas. O sexo move não apenas o mundo real, mas o da ficção, e muitas vezes isso se reflete em nossas vidas. Ou vai me dizer que você nunca ouviu falar no “Canguru Perneta”?

 

  • Easy

 

Easy é uma daqueles séries rápidas e gostosas de assistir, não apenas pela fluidez de suas histórias em episódios antológicos, mas pela forma como trata o sexo e os relacionamentos como ponto de partida e de chegada. Casamentos abertos, fetiches estranhos, ménage a troas e tudo o que você imaginar, vai encontrar nesta comédia (?) dramática da Netflix.

 

 

Apesar de ter um final, a série injustamente cancelada da Netflix (sim, chorarei para sempre), tem o amor e a união como força motriz, mas o sexo não presencial e sensitivo serve muito para estreitar relações. Relacionamentos saem dele, intrigas e muitas histórias (como a de Lito) são mudadas totalmente por conta do sexo, sempre muito bem filmado por Lana Wachowski.

 

Dia do Sexo: O Sexo e as Séries 4

Uma cena de sexo espiada por um Bran escalador de paredes, move grande parte da história inicial de Game of Thrones. A série de fantasia com uma pegada medieval tem uma visão machista sobre o ato, mas não quer dizer que as mulheres não tomem as rédeas como fez Daenerys. Pintos cortados e confundidos com linguiças gigantes é outro fator importante.

 

  • Hot Girls Wanted: Turned On

Dia do Sexo: O Sexo e as Séries 5

No mundo atual, a interação entre sexo e tecnologia se faz cada vez mais presente. Baseado no documentário de mesmo nome, essa minissérie documental de 6 episódios mostra como nossa relação com a utilização dos adventos digitais na vida sexual afetam nossa sociedade.

 

dia do sexo

Annalise Keating e seus alunos/comparsas/parceiros de crime se relacionam entre si e com outras pessoas e por conta de Wes que se envolve com Rebecca, é que temos a trama da primeira temporada (a melhor da série até agora). Annalise e seus casos quentes também movimentam (quase que literalmente), boa parte de um enredo que hoje tem poucos atrativos comparados aos tempos de outrora. Corpos exuberantes em cenas de sexo hetero e homo, tomam conta da tela sem pudor e só nos resta apreciar.

 

 

Uma das estreias do ano da Netflix, faz partes dessa nova leva de séries curtinhas tanto em número de episódios, como em duração e trouxe polêmica com a comunidade fã de BDSM e as pessoas que trabalham com isso. Masoquismo, sadomasoquismo, dominatrix, golden shower (alô presidente!), são alguns dos assuntos tocados na série que usa das técnicas para revelar mais sobre seus protagonistas e como isso afeta as outras áreas de suas vidas.

 

 

Uma das surpresas do ano que leva a palava sexo no nome não poderia faltar. A série britânica da Netflix abre com um cena de sexo ao som de “Mannish Boy” do Muddy Waters e mostra jovens ávidos por descobertas, sejam sobre seus corpos ou sobre os outros. Além do sexo em si, eles estão em busca de moldarem suas personalidades, tendo como pano de fundo o desejo sexual.

 

 

A série mais injustiçada da HBO terá seu fim neste ano, e infelizmente poucas pessoas a conhecem. The Deuce fala sobre Nova York dos anos 70 e 80, mas pela perspectiva de cafetões e garotas de programa, casas de massagem e o cinema pornô, seja ela o banal ou o de arte. Espere o padrão HBO de peitos, bundas e até pintos bastante avantajados, mas se prepare para conferir uma puta história no dia do sexo.

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