Os Aventureiros – A Origem terá sessões antecipadas a partir dia 1º de julho. Estrelado pelo ídolo infantil Luccas Neto, a produção vai estrear em 6 de julho, quinta-feira, nos cinemas de todo o país.
Qual a trama de Os Aventureiros – A Origem?
Os Aventureiros – A Origem traz a turma mais irada do Brasil em aventuras nunca imaginadas, cheias de efeitos especiais e muita ação, graças às pedras do poder, que dão aos amigos superpoderes para se transformarem nos Aventureiros.
Sobre o filme…
Os Aventureiros – A Origem é dirigido por André Pellenz (D.P.A – O Filme; Minha Mãe É Uma Peça: O Filme), com produção da Formata Produções e Conteúdo, Luccas Toon Studios e coprodução de Telecine e Warner Bros. Pictures.
Inspirado no universo da série publicada diariamente na conta de Luccas Neto no YouTube, o filme conta com personagens já conhecidos do público mirim: Luccas Neto (Luccas – Aventureiro Azul) e sua turma de aventureiros, Giovanna Alparone (Gi – Aventureira Vermelha); Beatriz Couto (Jessi – Aventureira Rosa); João Pessanha (Pedro – Aventureiro Amarelo) e Karol Alves (Vitória – Aventureira Amarela). As atrizes Juliana Didone e Gabriela Moreyra também fazem parte do elenco.
Ainda nas gravações do longa, a estrela do filme disse: “Eu e a turma dos aventureiros vamos esperar todos os fãs no cinema! Vai ser a nossa estreia nas telonas e o nosso filme vai entregar muita imaginação e criatividade. Queremos que toda família se divirta assistindo. Sempre sonhei em fazer cinema, então acreditem, todos que assistirem ao longa farão parte desse sonho. Não tenho dúvidas que a Warner Bros. foi a parceira ideal para o nosso primeiro filme no cinema! Estamos muito animados!” – reinterou Luccas Neto.
Bate papo com Luccas Neto, diretor e elenco
Tiago Cinefilo (A Odisseia): O filme estava cotado para estrear nos cinemas desde dezembro do ano passado, como foi segurar a ansiedade até o lançamento?
Karol Alves (Vitória – Aventureira Amarela): A gente tá há 3 anos esperando esse sonho. Ficamos sabendo no final de 2020 que íamos fazer um filme pro cinema, e muita coisa foi adiada por conta da pandemia. Daí a gente conseguiu gravar em 2022, e esperou mais um ano pro lançamento. A gente tá com esse sonho guardado aqui há tanto tempo, e ver ele se tornando realidade é uma das melhores coisas do mundo.
Beatriz Couto (Jessi – Aventureira Rosa): Foi uma ansiedade muito grande, como a Karol falou, foram três anos trabalhando nesse projeto. Mas eu acho que veio na hora certa, eu me sinto preparada pra viver isso com vocês.
João Pessanha (Pedro – Aventureiro Amarelo): Exatamente, três anos esperando isso acontecer, eu olho pra trás e parece que passou até rápido. E uma coisa sobre ansiedade: pra mim tava tranquilo quando a gente gravou, quando terminamos de gravar, quando ia estrear em dezembro, mas agora, nessa última semana, principalmente agora que tá quase chegando, aumentou mais ainda!
Tiago Cinefilo (A Odisseia): Qual a cena que você mais gostou de gravar?
Giovanna Alparone (Gi – Aventureira Vermelha): Medo de dar muito spoiler (risos). Mas é a cena em que finalmente eu descobri os meus poderes, porque todos eles conseguem descobrir, menos eu…
Luccas Neto (Luccas – Aventureiro Azul): Chega! Chega! Chega! (risos). Mas quando ela descobre os poderes dela, realmente é uma cena bem emocionante.
Gi: Parei, parei (risos). É bem legal!
Tiago Cinefilo (A Odisseia): Os Aventureiros – A Origem tem muito efeitos especiais, qual a sua parte nesse processo criativo?
Luccas Neto (Luccas – Aventureiro Azul): Eu sempre gostei muito de cinema, eu sempre estudei muito, mas nunca foi na prática, ao vivo, como é feito. Então eu mais aprendi, eu fui pra aprender, do que pra dar sugestões de efeitos especiais. Já no roteiro, na criação do filme, eu já tinha a história pronta, e a gente teve que adaptar a história pronta, o conceito todo para o cinema, porque é um mundo totalmente diferente dos que as pessoas tão acostumadas a ver na televisão, no celular, no tablet…
Então a gente teve que adaptar toda essa minha ideia pro cinema, e participar de uma roda criativa absurda, de muitos dias, e foram três anos pra tirar esse filme do papel gente, só pra vocês terem uma ideia, espero que os próximos demorem menos tempo (risos).
André Pellenz (diretor): Olha, os efeitos especiais eles começam desde antes, no roteiro né, pra você entender como vai fazer aquilo, como vai filmar, se aquilo é viável, se aquilo tá dentro do orçamento do filme. Aí na filmagem às vezes algumas coisas mudam, você percebe que algumas coisas não vão funcionar, e funciona como uma etapa a parte assim, o efeito especial.
Às vezes você tá fazendo uma cena que tá tudo com o fundo verde, os atores não tão vendo as coisas, tem que estimulá-los pra eles entenderem o que eles estão vendo, então não é fácil, é um processo mais difícil, e nessa hora a experiência conta bastante.
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Tiago Cinefilo (A Odisseia): Você adaptou Os Detetives do Prédio Azul da TV pro cinema, e agora adaptou Os Aventureiros do youtube pro cinema, qual foi a principal diferença entre os dois?
André Pellenz (diretor): Quando eu fiz Os Detetives do Prédio Azul eu já era diretor da série, tinha feito a concepção, conhecia mais o universo. Agora eu tive que estudar o universo dos Aventureiros, do Luccas Neto, mergulhar fundo pra entender porque que faz tanto sucesso né. E daí, extrair desses elementos que fazem sucesso, o que eu precisava pra fazer um filme, então deu mais trabalha nesse sentido, porque eu ainda não estava mergulhado ali, mas a técnica é a mesma na verdade, você pega um talento, e joga para o filme.