Além do retorno dos veteranos, terceira temporada de Rio Shore investe na inserção de sangue novo e conta com a participação de seis participantes inéditos
No episódio de estreia, veteranos e novatos se encontram na nova mansão Shore.
Logo no primeiro dia, já é feito um acordo de exclusividade entre Matheus e Helena, que não demora muito para ser quebrado. Japa e Léo engatam uma amizade colorida e desapegada, enquanto Triz começa a se apegar a Novinho. Cristal aproveita bastante o início do verão, mas se preocupa com quem ainda pode chegar. A família curte a primeira balada do verão e, durante a ressaca, são surpreendidos com a chegada da nova Boss: Jojo Todynho.
Pode parecer muita informação, mas esse é justamente o clima e o ritmo impostos pelo elenco composto por: Cristal Felix, Guilherme Evaristo, Mississipi, Mary Valim, Matheus Novinho e Rick Salusse (nomes já conhecidos da família Shore); e Helena Steigner, Japa, Leo Carvalho, Matheus Miranda, Thiago Hippólito e Triz Valença (seis novos participantes entram para colocar mais fogo na temporada).
O retorno de uma franquia mundial
Talvez você não saiba, mas Rio Shore é um braço de uma franquia que possui versões em diversos países. O que essa produção original do Paramount+ faz, em parceria com a MTV e a Endemol Shine Brasil, é adaptar uma fórmula de sucesso ao jeitinho brasileiro.
Inclusive, os participantes veteranos que tiveram o privilégio de fazer intercâmbios pelo mundo deixaram claro que o calor brasileiro é um tempero que deixa nossa versão melhor que todas as outras.
Sucesso no mundo, a franquia começou com Jersey Shore, nos Estados Unidos,, em 2009. Depois, ganhou outras edições: Acapulco Shore (México), Warsaw Shore (Polônia), Gandia Shore (Espanha), Geordie Shore (Reino Unido), Super Shore (Internacional) e Floribama Shore (também nos EUA).
Confira também: Tudo que aconteceu no Tudum 2023
Os ingredientes principais de Rio Shore são pegação e muita loucura
Classificado por alguns fãs do gênero como o reality mais polêmico e bombástico de todos, Rio Shore se destaca por não ter nenhuma vergonha do babado, da loucura e da cafonice. Como alguém que não costuma assistir os famosos “realitys de pegação”, admito que fiquei impressionado com a quantidade de coisas que aconteceram no primeiro episódio, indo dos muitos beijos até propostas que devem gerar confusão no futuro.
Claro que a pegação está no centro dos holofotes nesse momento de reconhecimento do ambiente e primeiro encontro entre os participantes. No entanto, as sementes são plantadas de forma direta por participantes que entram no espírito do programa, se despindo de qualquer vergonha e se entregando a personalidades caricaturais. E, nesse ponto, Rio Shore acaba sendo muito mais acelerado e divertido que opções como o próprio Big Brother.
As máscaras existem, mas são os próprios participantes que comentam suas ações e intermediam o contato com o espectador, criando quase uma dupla personalidade entre VT’s e ações dentro da casa.
O fato de veteranos e calouros precisarem conviver também tem potencial para gerar entretenimento, além, é claro, da chegada de Jojo Todynho. O primeiro episódio dá apenas um teaser desse momento, porém a entrevista coletiva inseriu camadas curiosas nessa participação.
Quando precisaram classificar a participação de Jojo como Boss em apenas uma palavra, os participantes ficaram divididos entre elogios rasgados e adjetivos misteriosos. Muitos falaram sobre a diversão, mas outros ressaltaram o quanto ela foi exigente na função.
É incrível como Jojo ficou menos de 15 minutos na sala virtual (por conta de questões familiares), porém deixou uma marca absoluta. Mesmo saindo com um certo ar de tristeza e muita gente desejando os pêsames, ela continuou sendo uma espécie de farol para falar sobre a terceira temporada de Rio Shore.
Ainda assim, muito pouco foi de fato revelado. Para descobrir mais do que isso, você precisará assistir aos próximos episódios…
__________