Se é Star Wars que você quer, é Star Wars que você vai ter!

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Desde o fim da primeira trilogia, lá na década de 80, haviam conversas sobre uma possível série de Star Wars. Depois que o Mickey comprou a franquia esse assunto voltou a ter força e essa semana o CEO da empresa, Bob Iger, revelou que a empresa está trabalhando em uma série de TV para a franquia.

A série seria um dos principais produtos para o próximo serviço de streaming do mercado, uma espécie de DisneyFlix.

Na mesma tacada a Disney anunciou uma nova trilogia de Star Wars, produzida por Rian Johnson, atual diretor de “The Last Jedi”. Isso explica sua saída do último episódio dessa atual saga e a volta de JJ Abrams à direção. O foco dessa nova produção, ao que tudo indica, não será baseada na família Skywalker. Johnson também vai ser responsável pelo roteiro desse novo primeiro episódio.

 

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O anúncio da Lucasfilm desencadeou uma tempestade de especulações sobre qual assunto essa nova trilogia vai tratar. E uma das possíveis histórias poderia ser a Antiga República. Já existem alguns contos, quadrinhos e até jogos a respeito de uma época onde os Sith eram muito mais presentes. 4 mil anos antes do primeiro episódio de Star Wars.

Rian Johnson nunca fez nada relacionado à Star Wars mas a Disney realmente parece ter gostado do trabalho que o moço fez em The Last Jedi. As lindas cenas que estão nos trailers divulgados até agora parecem ser um presságio do que estamos prestes a ver.

Em paralelo à essa nova trilogia, temos essa nova série do universo de Guerra nas Estrelas. Vale lembrar que a LucasFilm possui cerca de 50 scripts trancados em seus cofres dessa série que não foi pra frente. Existe um universo (literalmente) de oportunidades ainda não exploradas e uma série seria ideal para abordar outros assuntos.

 

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Os sete filmes baseados na família Skywalker (além de Rogue One e os desenhos Clone Wars e Rebels) mal riscam a superfície dos tipos de narrativas possíveis dentro desse universo de fantasia espacial.

Usar o novo serviço de streaming do Mickey seria fundamental para efeitos de lançamento e estabilizar a plataforma. O nome Star Wars vende demais nessa e em qualquer outra galáxia distante. Numa época em que pipoca uma nova Netflix a cada esquina, um produto desse tamanho é a base que a Disney precisa para se firmar nesse mercado.

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